Quem aqui não gosta de açúcar? OK, você até pode ter torcido o nariz com a pergunta, mas não se esqueça das duas colherinhas no café puro de manhã, um pacotinho no suco natural do almoço, ou quem sabe ainda, daquela generosa porção peneirada sob o bolo caseiro da tarde. E claro, não podemos deixar de somar também o açúcar em alimentos industrializados como bolachas, refrigerantes e pães (sob os nomes de açúcar invertido, lactose, xarope de milho, entre outros).
O que ocorre muitas vezes é que temos a impressão de estarmos consumindo muito pouco açúcar quando, se calculado, a quantidade pode até já ter ultrapassado o recomendado: segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o consumo diário ideal não deve transpor 10% das calorias ingeridas diariamente, em uma dieta saudável. E para atingir benefícios ainda maiores à saúde, a organização sugere, inclusive, a redução para 5% das calorias ingeridas (o que seria equivalente a 25g de açúcar por dia).
Para quem não sabe, o excesso de açúcar está ligado à obesidade, diabetes, hipertensão, infartos e doenças como depressão e demência.
Mas tudo isso significa que devo parar de consumir açúcar? Não é necessário ser radical. O importante é saber exatamente a quantidade que está sendo ingerida diariamente para, se possível, minimizá-la, inclusive, na dieta infantil.
A inclusão de mel na alimentação pode ser uma opção saudável. O mel é um alimento rico em minerais, vitaminas e carboidratos, além de possuir ação antifúngica e bactericida. Há ainda quem opte pelos adoçantes, tanto naturais, quanto artificiais ou mesmo açúcares de maior valor nutritivo como o mascavo e a demerara. Entretanto, seja qual for a sua escolha, analise os prós e contras de cada produto antes do consumo, pois também são itens que devem ser ingeridos com moderação.
Fonte: OMS, Bem-Estar