A obesidade abdominal contribui para elevar os níveis de colesterol ruim (LDL) e de triglicerídeos, aumentar a resistência à insulina, além de reduzir o bom colesterol (HDL). Além disso, é o principal risco para doenças do coração.
A gordura abdominal (intra-abdominal) masculina está localizada atrás do músculo reto abdominal, dando a falsa impressão de aquela proeminência ser determinada por músculos, mas não é. Esse tipo de gordura também afeta mulheres depois da menopausa.
As Causas
O abdômen é a parte do corpo com maior quantidade de células gordurosas (adipócitos), por isso tem tendência a crescer mais. Eis algumas causas externas:
- Má alimentação, como excesso de alimentos gordurosos e a ausência de frutas, verduras e legumes;
- Falta de atividade física. Os músculos do abdômen não criam resistência ao estomago e outros órgãos, que se projetam para frente;
- Cigarro. A nicotina e o alcatrão favorecem a formação de gordura; e
- Bebidas alcoólicas fermentam com facilidade no estomago, fazendo com que ele se dilate. Esse processo propicia o acúmulo de gordura.
As consequências
- Problemas de coluna;
- Pressão alta;
- Acidente vascular cerebral (derrame);
- Infarto e outros problemas cardíacos;
- Câncer nos órgãos afetados pelo excesso de gordura;
- Colesterol alto;
- Artrite;
- Diabetes;
- Problemas respiratórios;
- Ronco;
- Riscos com anestésicos em operações; e
- Alterações menstruais nas mulheres.
Como prevenir
- Emagreça! É a melhor forma de reduzir a gordura do abdômen;
- Pratique exercícios, de preferência os aeróbicos (caminhada, corrida);
- Coma mais frutas, verduras e legumes; e
- Diminua o sal e evite alimentos gordurosos.